Oportunidade para jovens: representar o Brasil em concurso internacional para expedição científica no Polo Norte_

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Adolescentes com idade entre 14 e 16 anos, que possuam conhecimento em inglês, podem se inscrever no concurso internacional intitulado ‘Quebra-gelo do Conhecimento 2025’ (Knowledge Icebreaker 2025) e concorrer a uma experiência única: representar o Brasil em uma expedição científica a bordo de um quebra-gelo nuclear russo, navegando por regiões remotas do Ártico.

Promovido pela Rosatom — estatal russa do setor nuclear —, o concurso é voltado a jovens de 20 países parceiros, entre eles o Brasil e a Bolívia. O objetivo é despertar o interesse pela ciência, pela cooperação internacional e pelas aplicações pacíficas da energia nuclear.

As inscrições estão abertas até o dia 27 de maio e devem ser feitas por meio de uma plataforma online bilíngue, disponível no site Icebreaker of Knowledge 2025.

Para participar, é necessário ter entre 14 e 16 anos e ter domínio do inglês (ou russo), idioma exigido para as etapas do concurso e para a comunicação durante a expedição.

Conforme informações dos organizadores, o processo seletivo é dividido em três fases. A primeira é um quis online sobre temas ligados à ciência e tecnologia nuclear. A segunda é participação em série de webinários educativos, com perguntas ao final de cada sessão.

A terceira consiste na gravação de um vídeo respondendo à pergunta: “Como as tecnologias nucleares podem contribuir para o desenvolvimento do meu país?”. Os vídeos serão avaliados por um júri internacional independente.

Os dez estudantes mais bem colocados de cada país avançam para a etapa final. Os vencedores ganharão uma vaga na expedição Quebra-gelo do Conhecimento 2025, com jovens do mundo inteiro, prevista para o segundo semestre deste ano.

Os adolescentes embarcarão no quebra-gelo nuclear “50 anos de Vitória” em direção ao Polo Norte, para participar de uma programação educativa internacional.

De acordo com representantes da Rosatom, além de oferecer uma vivência imersiva em ciência e sustentabilidade, o projeto celebra os 80 anos da indústria nuclear russa, os 500 anos da Rota do Mar do Norte e reforça o papel da educação na construção de um futuro mais inovador e colaborativo.

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