Como brasileiros estão sobrevivendo à informalidade

Com a renda formal cada vez mais distante da realidade de milhões de brasileiros, os bicos e os freelas viraram não apenas complemento, mas a principal fonte de sustento de muitas famílias. A informalidade já atinge cerca de 39% da força de trabalho do país, segundo dados recentes do IBGE, refletindo um cenário de precarização, mas também de reinvenção.

De entregadores de aplicativo a designers autônomos, passando por diaristas, vendedores de comida caseira e prestadores de serviços gerais, o mercado informal reúne perfis diversos. Em comum, a busca por renda diante da ausência de oportunidades com carteira assinada.

Para muitos, a internet virou vitrine e canal de vendas. Redes sociais, marketplaces e grupos de WhatsApp têm ajudado na divulgação e prospecção de clientes. No entanto, a ausência de garantias e a instabilidade de renda seguem como desafios centrais.

Especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas que incentivem a formalização sem burocracia excessiva e protejam os trabalhadores informais com acesso a crédito, capacitação e previdência.

Enquanto isso, o Brasil segue sendo o país dos corres – onde criatividade, esforço e resiliência são moeda diária de sobrevivência.

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