Carol Ribeiro revela diagnóstico de esclerose múltipla: “Achei que fosse menopausa”

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Amores, estava na recepção de uma clínica do Leblon para fazer exames de rotina, quando olho para o monitor de notícias, vejo que a icônica Carol Ribeiro foi diagnosticada com uma doença neurológica. Fiquei arrasada com a informação. Confesso que a ficha ainda não caiu, mas sei que há tratamentos modernos que podem manter a qualidade de vida da diva. Estou na torcida para que dê tudo certo!

Acontece que, em entrevista à revista Harper’s Bazaar, a modelo e apresentadora Carol Ribeiro, de 45 anos, revelou que, recentemente, foi diagnosticada com esclerose múltipla. A artista destacou que o processo de avaliação médica para descobrir a doença foi desafiador e chegou a supor se tratar de sintomas da menopausa.

“Achei que era menopausa, mas descobri o diagnóstico de esclerose múltipla. Mas, quando os médicos fizeram a checagem de hormônios, estava tudo bem. Eu achava que iria enlouquecer.”

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A modelo e apresentadora está em tratamento e garante não mais ter sintomas (Reprodução/Instagram)

E continuou: “Eu pensava: ‘Se isso é a menopausa, todas as mulheres vão enlouquecer, faltou muito pouco para eu passar em um psiquiatra. Foi quando veio o diagnóstico de esclerose múltipla”, comentou a modelo.

Carol recordou que, ao perceber os primeiros sinais diferentes que seu corpo deu, recorreu à assistência hospitalar e contou o que disse ao marido: “Algo de esquisito está acontecendo comigo, preciso ir ao médico.”

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Foto 3: Carol achou que estava em menopausa (Foto:Gustavo Ipolito)

Com o diagnóstico da doença neurológica, Carol Ribeiro confirmou que, após iniciar o tratamento com hormônios, exercícios físicos e terapia, pôde notar que os sintomas desapareceram.

“Depois que comecei o tratamento, eu não sinto mais nada, é como se a doença não existisse mais”, afirmou.

E finalizou o assunto alertando as pessoas sobre a necessidade de reservar um tempo para se cuidar e perceber mudanças na mente e no corpo.

“Por isso, é importante olhar para dentro de você, nem que seja alguns minutinhos na hora do banho ou do almoço. Essas saídas para se escutar podem ser diferentes para cada uma de nós, contudo, elas são importantes para a gente poder se encontrar”, completou.

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