Hotel assombrado em Governador Celso Ramos: Mistérios, tragédias e lendas urbanas

Um hotel em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis, tem se tornado um local de visitação para curiosos e amantes de histórias de terror. Conhecido como Hotel Tinguá, o espaço foi referência de luxo entre os anos 1980 e 1990, atraindo turistas e hóspedes de diversas partes. Hoje, no entanto, a estrutura está abandonada e marcada pelo tempo e pela depredação, transformando-se em um ponto de lendas urbanas e mistérios que atraem aqueles que buscam desvendar seus segredos.

Em uma época de prosperidade, o hotel era considerado um dos melhores da região, até que, na década de 1990, foi vendido para dar lugar a um loteamento residencial. A obra foi interrompida por problemas estruturais, e a edificação ficou à mercê do abandono, iniciando um ciclo de deterioração que se intensificou com o passar dos anos.

Mistérios e tragédias familiares: O surgimento das lendas

O que realmente alimenta o misticismo em torno do hotel não são apenas os danos materiais e o abandono, mas também as trágicas histórias familiares. O hotel foi de propriedade de Elaine e Alencar, e com o falecimento de dois dos cinco filhos do casal, a história ganhou contornos dramáticos. As brigas pela herança da família e a morte misteriosa dos irmãos, em episódios envolvendo desconfiança e até suposições de assassinato, contribuíram para a construção da lenda do hotel assombrado.

Hoje, o Hotel Tinguá é mais do que uma edificação abandonada; ele é um local de lendas que alimentam a curiosidade de quem visita a região da Praia das Bananeiras. Depredado, com pichações e danos causados tanto pelo tempo quanto por vândalos, o hotel assombrado continua a atrair aqueles que buscam um pouco de história, mistério e um toque de sobrenatural.

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