Maira Cardi desabafa sobre transtorno recém-descoberto de sua filha, Sophia

Amigas, estou aqui tomando meus bons drinks aqui na Mureta do Leme, quando o meu grupo de fofoqueiras me envia uma publicação da Maira Cardi.

A coach fez um desabafo ao contar sobre o diagnóstico recebido por sua filha Sophia, fruto de seu antigo relacionamento com Arthur Aguiar. A menina sofre com Transtorno de Processamento Sensorial (TPS), que é uma condição neurológica que afeta como o cérebro interpreta as informações sensoriais.

No vídeo publicado em seu perfil do TikTok, Cardi abriu seu coração e falou sobre o assunto: “Em resumo, o cérebro age da maneira diferente das outras pessoas porque a percepção sensorial é diferente. É como se os sentidos dela fossem aguçados, o tato, a audição, da visão, cheiro”, iniciou.

“Eu achava que era uma frescura. Mas, agora, descobrindo que é um transtorno, uma hipersensibilidade sensorial, muda completamente. Porque muda minha abordagem com ela, minha paciência, muda o tratamento que ela vai iniciar agora. E inclusive eu não forçar ela a alguma coisa que não posso forçar. Se você força a sua criança, você pode causar um dano muito maior”, lamentou Maíra.

“A Sophia tem hipersensibilidade sensorial, que é fragmento dentro disso, é o que a gente mapeou até agora. Ela nasceu com a hipersensibilidade auditiva. Quando ela era bebê, ela tinha muita dificuldade para dormir de dia, e começou a arrancar os cabelos da cabeça, de tanto nervoso por não conseguir dormir. Sophia acordava 10 vezes durante a noite, e de dia ela não dormia. A gente isolou todo quarto dela de barulho, de luz, de tudo, e colocava uma música de dormir. O quarto dela, eu mandei fazer acústico, como se fosse um estúdio de música, e o breu da escuridão”, desabafou.

Para concluir, a influenciadora completou: “Mais para a frente, ela começou a ter um problema na pele, emocional, que começou a ficar branca, eu fui na médica e a pele dela precisava ser bastante hidratada. Ela não me deixa passar o creme, ela chora muito, grita, ela tem agonia. Eu achava que era birra. Eu já comecei a notar que tinha alguma coisa estranha. Outro dia eu cheguei em casa e ela estava chorando porque tinha lavado a mão, mas estava agoniada. E é um choro desequilibrado. Eu notei que aquilo ali não era normal”.

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