A maldita camisa 16 – que deu azar para James Rodriguez no Real – também está acabando com Endrick

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O ano está terminando e o garoto brasiliense Endrick não consegue brilhar pelo Real Madrid. Tem a ver, claro, com a concorrência, porque o centroavante do time é simplesmente Kylian Mbappé, mas parece ter a ver também com a maldição da camisa 16.

Esse número é amaldiçoado no Real. Os últimos jogadores que optaram por ele foram: Lucas Silva, Kovacic, James Rodríguez, Borja Mayoral, Jovic e Odriozola.

O caso de James Rodriguez é emblemático. O colombinao que foi a sensação da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, simplesmente desapareceu em todos os clubes por ande passou. No Real Madrid James foi um fiasco tão grande quanto foi no São Paulo – só para citar um exemplo. E lá ele usava a camisa 16.

No último jogo do Real Madrid em 2024, o Real goleou o Sevilla por 4 x 2, pela 18ª rodada de LaLiga. Entretanto, Endrick ficou mofando do lado de fora.

O ex-palmeirense terminou sua segunda partida consecutiva sentado no banco. Também não foi acionado na tranquila vitória do Real sobre o Pachuca por 3 x 0, pela final da Copa Intercontinental.

Após um início promissor, o jogador de 18 anos perdeu espaço sob o comando de Ancelotti. Em coletiva no último domingo (22), o treinador italiano foi perguntado por que Endrick não teve minutos. O italiano justifica que precisa esperar o momento certo para utilizá-lo plenamente.

Endrick surgiu como um meteoro no Palmeiras, tanto que foi vendido ao Real Madrid em dezembro de 2022 em um negócio que pode chegar a 72 milhões de euros (cerca de R$ 409 milhões à época).

Desembarcou na Espanha em julho, participando de toda a pré-temporada com os ‘blancos’. Nos primeiros jogos de 2024/25, Endrick mostrou seu cartão de visitas ao balançar as redes em LaLiga e na Champions League.

Mesmo com recordes vestindo a camisa do Real Madrid, acabou preterido por Carlo Ancelotti nos últimos meses. A culpa é da camisa 16? Os supersticiosos dizem que sim. E Endrick está sofrendo isso na pele.

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