Anitta revela frustração com sucesso global: “Achei que seria ‘uhh!’ e foi só mais um dia”

Cantora desabafa sobre o peso do sucesso e confessa detestar premiações: "É chato pra caralh* ".

A cantora Anitta, 31, surpreendeu ao revelar que o tão sonhado sucesso internacional não trouxe a felicidade que ela esperava. Em entrevista ao De Carona com Camila Coutinho, a cantora contou que alcançar o top 1 global no Spotify foi uma experiência muito diferente do que imaginava.

“Eu achava que eu estaria tipo ‘uuh!’ E foi, tipo assim, mais um dia normal”, admitiu. “Antes da gente conquistar as coisas, a gente acha que vai ser feliz quando conseguir. ‘Se eu ganhar aquele prêmio, eu vou ser feliz. Se eu for número 1 no mundo, eu vou ser feliz.’ Aí chegou um momento, quando eu fui número 1, que eu até fiquei mal de saúde, comecei a olhar para mim.”

Anitta também confessou que, ao invés de curtir o momento, se viu preocupada com o próximo passo: “A gente tem que curtir o processo, porque, se não, o resultado chega e você fica pensando: ‘Como é que eu mantenho isso aqui?’”

E quando o assunto é o futuro, a carioca não mede palavras: “Eu não quero estar fazendo um monte de compromissos para manter o meu sucesso, ou dinheiro, ou coisas que eu acho chatas pra caramba.” Entre essas “coisas chatas”? Premiações! “Desculpa todos os prêmios, mas ir para prêmio é chato pra caralh*.”

Anitta explicou o que mais a incomoda nesses eventos: “Mais uma vez, a mulher é injustiçada. Tem que passar horas na p*rra da maquiagem, colocar um vestido desconfortável, um sapato que dói, ficar com fome, dar mil entrevistas em tempo recorde e ainda aturar gente mala.”

Sobre o glamour dos after parties, a cantora revelou que o brilho já se apagou para ela: “Antigamente, eu adorava, ficava bêbada, loucona, vivia nesse rolê. Hoje em dia, só quero ficar loucona na minha festa, na minha casa.”

Com essa sinceridade toda, Anitta deixou claro que, mesmo sendo um fenômeno global, a busca pela felicidade vai muito além dos holofotes. Afinal, ser número 1 é incrível, mas não vale trocar o conforto do lar por isso, né?

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