Apesar de piora do câncer, Isabel Veloso revela plano de aumentar a família: ‘queremos mais um’

Na última quinta-feira (12), Isabel Veloso interagiu com seus seguidores em seu Instagram, respondendo perguntas enviadas por meio de uma caixinha de perguntas. Entre os temas abordados, a influenciadora falou sobre o desejo de ter mais filhos e deu detalhes sobre o avanço de sua condição de saúde.

Isabel compartilha sua jornada com seus seguidores – Foto: Isabel Veloso/@isabelvelosoo/Instagram

Quando questionada por uma seguidora sobre a possibilidade de ampliar a família, Isabel respondeu com entusiasmo: “Sim, queremos mais um”. Atualmente grávida de 28 semanas, a influenciadora deixou claro que ela e seu parceiro têm planos de dar um irmãozinho ao pequeno Arthur.

Além disso, outra pergunta focou na evolução de sua saúde após a gravidez. Isabel, que enfrenta o linfoma de Hodgkin, explicou que a doença apresentou progressão alguns meses após descobrir a gestação. Ela também compartilhou que o câncer se espalhou para os pulmões, mas tranquilizou seus fãs: “Nosso bebê está bem, ele é o humaninho mais forte que eu conheço.”

O linfoma de Hodgkin é um câncer que afeta o sistema linfático, uma parte crucial do sistema imunológico.

Isabel interage com seus seguidores no Instagram e fala sobre estado de saúde e planos para aumentar a família – Foto: Isabel Veloso/@isabelvelosoo/Instagram

Isabel Veloso fala sobre parto de Arthur

A influenciadora falou sobre como será realizado seu parto – Foto: Isabel Veloso/@isabelvelosoo/Instagram

Apesar de seus planos de aumentar a família, Isabel foi às redes sociais para explicar que, devido à sua saúde, a melhor opção para o parto é a cesariana.

“A cesariana é a melhor opção para mim, principalmente por conta de o Arthur nascer prematuro. Minhas datas de parto serão entre 32 e 34 semanas de gestação. Como um bebê de 32 semanas vai nascer de parto normal sem ter um risco muito grande?”, disse.

A influenciadora digital ainda ressaltou que a decisão foi tomada visando o bem-estar de ambos.

“Eu tinha preferência pelo parto normal e continuo tendo. Em minha opinião, a cesariana deve ser feita em casos como este, por exemplo, quando a vida da mãe e do bebê está em risco, e tantas outras coisas pesam. Mas não deixa de ser uma via de parto, não deixa de ser um modo que salva vidas. E se não existisse a cesariana? Como ficaria a minha situação e a do meu neném? Graças a Deus que existe a cesariana, assim podemos ficar muito mais seguros em relação ao parto do Arthur”, finalizou.