Leoni revela detalhes sobre batalha judicial com sua ex-esposa, Paula Toller: “Daria para resolver de outro jeito”

O cantor foi processado após gravar uma paródia da música “Pintura Íntima” para ajudar Fernando Haddad nas eleições de 2018.

Gente, prepare-se porque o Leoni , esse ícone da música brasileira, é mais refinado do que nunca! O cantor, que está com 63 anos de idade e uma carreira de mais de 40 anos, acaba de lançar o single “Quem me dera” , em parceria com ninguém menos que Zélia Duncan ! E tem mais: ele promete arrasar ainda mais em 2025 com seu EP “Baladas Sortidas” e, claro, um show e álbum novinhos em folha para os fãs. Isso sem contar as 200 canções gravadas ao longo da carreira e os sete discos de ouro (gente, sete!), incluindo o DVD de ouro! Quem mais tem esse currículo, hein?

Leoni não foi apenas um dos fundadores da banda Kid Abelha e dos Abóboras Selvagens , mas também conquistou os corações de todos com clássicos como “Garotos II”, “Só pro meu prazer”, “Exagerado” e “Como eu quero” (quem não sabe cantar pelo menos o refrão dessas músicas?). E agora, ele abriu o jogo em uma entrevista exclusiva para a coluna GENTE, onde fala sobre suas parcerias de peso com grandes nomes da música, como Cazuza e Frejat , além de uma polêmica envolvendo a ex-companheira, Paula Toller .

Lá vem a polêmica, meus amores! Durante a campanha eleitoral de 2018, Leoni foi processado por Paula Toller , co-autora de “Pintura Íntima”, depois de ele ter divulgado um trecho alterado da música em apoio a Fernando Haddad . 

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Pois é, Paula não gostou nadinha da mudança e entrou com um processo que ainda está rolando por aí. Leoni, claro, não ficou quieto e explicou: “Ela ganhou a primeira instância, recorri, e ainda está tramitando. Acho esquisito na verdade, porque não fez parte da campanha do Haddad. Gravei Pintura Íntima para ajudar ele, mas coloquei nas minhas redes sociais, não foi da campanha oficial.” 

O cantor também fez um desabafo sobre o assunto: “A gente podia ter resolvido de forma pessoal. É claro que para obra não é tão legal, porque fica certa confusão. É esquisito parceiros se processarem, daria para resolver de outro jeito”, completou ele, muito sinceramente.

E, claro, não poderia faltar uma crítica à polarização política: “Mas é estranho de maneira geral para a classe, principalmente na eleição de Lula e Bolsonaro, optar por um lado mais à direita. Porque cabe aos artistas imaginar novos mundos, mundos melhores, não essa coisa de querer retornar a um passado glorioso que não houve.”

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