Um batalhão pró-emancipação de Criciúma

Faltam 349 dias para o Centenário de emancipação de Criciúma.

Será que o Bairro São Domingos já está pensando na sua participação nos festejos alusivos à passagem do Centenário?

E quando será que vamos conhecer a logotipia que marcará tais festejos? E a Comissão Organizadora?

Enquanto não ouvirmos as respostas, vamos em frente!

Depois da eleição de Marcos Rovaris para o cargo de vereador à Câmara Municipal de Araranguá – à época conselheiro do Conselho Municipal – ele próprio, Marcos Rovaris, tornou-se o líder maior das discussões políticas do distrito de paz. Na sua casa, na Praça Nereu Ramos, ou no seu estabelecimento multi industrial, na rua que tomou o seu nome, ele recebia seus conterrâneos mais proeminentes para conversarem sobre a real possibilidade de nossa transformação em município. Marcos e eles, eles e Marcos precisavam estabelecer estratégias para levar essa ideia adiante coordenadamente.

Com muita frequência Rovaris recebia a visita – em grupos ou isoladamente – de Antonio de Lucca, Antonio Silva, Augusto Casagrande, Benjamin Bristot, Celeste Zilli, Cincinato Naspolini, Domingos Bristot, Fabio Silva, Francisco Meller, Frederico Minatto, Gabriel Arns, Gustavo Zachi, Henrique Lodetti, João Bortoluzzi, João Zanette, José Gaidzinski, José Piazza, Manoel Amante, Nicolau Machado, Olivério Nuernberg, Paulino Rovaris, Pedro Benedet, Pedro Benetton, Vicente Guidi e Vitório  Garbelotto, dentre outros, que formavam, no conjunto, verdadeiro batalhão pró emancipação.

Estes todos, e mais tantos outros que não visitavam com igual frequência as casas de Marcos Rovaris, tinham, no conselheiro, a liderança firme na busca da bandeira comum: emancipar o distrito de paz.

Precisavam de um interlocutor na capital do Estado. E isso veremos a partir de segunda-feira.

Até lá amigos e um abraço do meu tamanho!

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