Viver Sertanejo traz a segunda parte do encontro especial com Zé Neto & Cristiano e Paraná neste domingo

A segunda parte do bate-papo reúne memórias inéditas, causos divertidos do passado e músicas que tocam o coração sertanejo.

O clima é de nostalgia, emoção e, claro, muita moda boa no Viver Sertanejo deste domingo (15)! A atração traz a segunda parte do encontro imperdível entre Zé Neto & Cristiano e o lendário Paraná, da inesquecível dupla com Chico Rey. Prepare o coração porque vem história forte por aí!

Paraná abre o baú de lembranças e emociona ao contar sobre o início humilde ao lado do irmão. “A gente plantou arroz e algodão, depois fomos para Londrina comprar o instrumento”, relembra ele, falando do esforço do pai para garantir a primeira viola da dupla. O cantor, natural de Arapongas (PR), também revela os tempos difíceis da infância, quando cuidava da casa e da mãe doente junto com Chico Rey: ele com 11 anos, o irmão com 13.

E as histórias não param! Paraná também fala da fase em Brasília, no serviço militar, onde precisavam driblar o rigor do exército para manter viva a paixão pela música: “Cantávamos ao vivo nas rádios, mas era difícil, ainda mais quando a gente era detido. Nunca fui preso, mas detido sim, por causa do cabelo, que eu usava maior para os shows”, brinca o cantor antes de soltar o clássico “Amor Rebelde”.

Zé Neto & Cristiano mostram seu lado contador de histórias, relembrando que até as músicas mais descontraídas têm um toque romântico: “A gente gosta muito de contar histórias nas músicas. Até ‘Pulando o Muro’, que parece brincadeira, é uma música de amor”, entrega Zé Neto. Os dois ainda fazem versões intimistas de sucessos como “Barulho do Foguete”, só voz e violão.

E para fechar com chave de ouro? Um encontro de gerações no palco: Zé Neto & Cristiano, Paraná e Daniel se unem para interpretar os clássicos “Canarinho Prisioneiro” e “Cheiro de Terra”, arrancando suspiros dos fãs da verdadeira música sertaneja.

O Viver Sertanejo é apresentado por Daniel e vai ao ar logo após o Globo Rural. A produção é de Nathália Pinha, produção executiva de Anelise Franco, direção artística de Gian Carlo Bellotti e direção de gênero de Monica Almeida.

Se eu fosse você, não perdia por nada!

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