Polícia Penal e a ação realizada no miolo do Norte da Ilha, na Favela do Siri – Foto: Sejuri/Divulgação/ND
A Polícia Penal de Santa Catarina cumpriu um mandado de prisão, nesta sexta-feira (13), contra uma mulher considerada uma importante engrenagem no tráfico de drogas na Favela do Siri, bairro Ingleses, Norte da Ilha.
O trabalho foi realizado nesta sexta-feira (13) e coordenado pelo Núcleo de Busca e Recaptura.
Foram 12 policiais envolvidos em uma prisão motivada por regressão de regime, após descumprimento de condições judiciais.
Ainda de acordo com a investigação, a mulher estava diretamente envolvida no armazenamento, fracionamento e distribuição de entorpecentes na região.
Trabalho foi realizado na Favela do Siri, bairro Ingleses, Norte da Ilha – Vídeo: Sejuri/Divulgação/ND
A ação foi resultado de um trabalho de investigação e inteligência, conduzido pela Diretoria de Inteligência e Informação, da Sejuri (Secretaria da Justiça e Reintegração Social), que já monitorava o caso.
Ela foi levada ao Presídio Feminino, onde ficou à disposição da Justiça.
Ação em favela de Florianópolis
Segundo as investigações, o alvo peça-chave na estrutura do crime organizado local.
A operação foi o desfecho de um trabalho minucioso de investigação e inteligência, conduzido pela Diretoria de Inteligência e Informação da Sejuri, que já monitorava os passos da acusada.
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Trabalho da Polícia Penal que ingressou na Favela do Siri para prender uma figura considerada cabeça do esquema envolvendo tráfico de drogas – Sejuri/Divulgação/ND
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Polícia Penal e a ação realizada no miolo do Norte da Ilha, na Favela do Siri – Sejuri/Divulgação/ND
A prisão ocorreu sem resistência, mesmo em área conflagrada, onde o domínio territorial e o risco à segurança dos agentes são elevados.
Após ser detida, a mulher foi levada à Central de Plantão Policial da Capital e, na sequência, transferida para o Presídio Feminino de Florianópolis, onde permanece à disposição da Justiça.
A operação reforça o papel estratégico da Polícia Penal no enfrentamento ao crime e na manutenção da ordem pública — dentro e fora dos presídios.
