A mesma ação criminosa que atuou para dar o golpe no país anos atrás segue viva — agora operando no exterior — com o claro objetivo de atacar as instituições democráticas e atrapalhar o curso da Justiça. Estamos em meio ao julgamento, mas o deputado do PT, Lindbergh Farias, age como se nada tivesse acontecido. Isso em pleno 2025.
Mas vamos refrescar a memória: o que dizia o deputado Gilberto Farias há sete anos, em um daqueles acampamentos em Brasília? Vejam com os próprios olhos. Ele estava lá, no meio de mais uma manifestação, organizando um acampamento permanente diante do STF. O objetivo? Nas palavras dele: “forçar o Supremo”.
Forçar o STF. É isso mesmo. Não é interpretação. Está gravado.
Segundo ele, os processos contra Lula eram “fraudulentos”. E essa galera — Lindbergh, Gleisi Hoffmann, Delis Salvatti — armava acampamento para, literalmente, pressionar a Suprema Corte a libertar o atual presidente condenado de então, Lula. Agora me digam: usar o termo forçar não é, por definição, um atentado direto às instituições democráticas?
Mas por que eles não foram processados por isso? Por que não houve condenações?
Hoje, Lindbergh tem a audácia de atacar Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos denunciando as perseguições políticas sofridas no Brasil. Curioso, não? Na época deles, montar acampamento e fazer pressão era “luta democrática”. Agora, quando o povo reage, é golpe, é crime, é terrorismo.
A hipocrisia dessa esquerda socialista-comunista é nojenta. Eles gritam por anistia quando se trata de guerrilheiro revolucionário que matou soldado lá atrás. Mas, para um patriota que botou um batom numa estátua ou segurou uma faixa, aí é cadeia, é crime contra o Estado.
Tu és muito hipócrita, Lindbergh. E todo mundo está vendo.
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