Hospital Regional de Santa Maria celebra profissionais que transformam vidas

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A ação “Cuidar de Quem Cuida” foi além de uma simples homenagem na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (UCIN) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Foi um reencontro com histórias de vida que mostram que o trabalho da enfermagem não é apenas técnico, é também humano.
 
Entre bolos, doces e mensagens de carinho, a equipe foi surpreendida com momentos de cuidado, relaxamento e reconhecimento. Tudo organizado pela chefe do Serviço de Enfermagem da UCIN, Rosane Medeiros, pela enfermeira rotineira Gislene Santos Estevão e pela administrativa Yasmin Sousa Nunes, com o apoio de colaboradores que abraçaram a ideia.

“Nosso objetivo foi olhar para quem, diariamente, dedica suas mãos e seu coração para cuidar dos nossos pequenos. Acreditamos que, quando cuidamos de quem cuida, fortalecemos toda a rede de assistência”, destacou a chefe.
 
O ponto mais marcante da celebração veio na voz de uma mãe convidada, que voltou à unidade para agradecer. Há quatro anos, Suzi Alves e sua filha, Melissa, viveram dias de incerteza, angústia e esperança naquele mesmo espaço. Hoje, com a filha saudável e cheia de vida, ela fez questão de dizer em voz alta aquilo que guardou no coração por tanto tempo.
 
“Eu nunca vou esquecer o cuidado que recebi aqui. Desde o primeiro momento, eu me senti acolhida e apoiada. A equipe foi incrível, sempre disposta a ajudar e a responder às minhas perguntas. O cuidado que Melissa recebeu foi simplesmente excepcional. Eu fiquei impressionada com a atenção e o carinho que cada profissional dedicou, e, em especial, a enfermagem, que está ao nosso lado em todos os momentos”, relembrou.
 
O relato emocionou toda a equipe, que se viu refletida na transformação daquela história de vida. “Ela nos ensinou que nosso trabalho vai além dos protocolos. Cuidamos de pessoas, de famílias, de histórias. E, sim, podemos fazer milagres acontecerem, porque o amor também é terapêutico”, reforçou Rosane.
 
A ação deixou claro que reconhecer, acolher e valorizar quem cuida é tão essencial quanto cuidar dos pacientes.

*Com informações do IgesDF

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