Pescado da espécie gurijuba tem alto valor comercial e só pode ser capturado com autorização; operação envolveu Receita Federal, Marinha e Ibama Uma operação conjunta da Receita Federal, Marinha do Brasil e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interceptou um barco pesqueiro de Belém transportando cinco toneladas de pescado ilegal no litoral do Amapá. A apreensão ocorreu a cerca de 150 km da foz do Rio Amazonas, durante fiscalização de rotina na região.
A carga apreendida era composta por peixes da espécie gurijuba, cuja pesca só é permitida com autorização específica. O peixe, típico da região amazônica, é considerado de alto valor comercial, sendo utilizado não apenas para consumo, mas também como matéria-prima na produção de bebidas e cosméticos.
Segundo o Ibama, o barco não apresentou documentação válida para a captura e transporte da espécie, o que caracteriza crime ambiental. Toda a carga foi retida e ficará sob a responsabilidade do Ibama, que irá analisar o destino do pescado.
O barco apreendido permanecerá sob custódia da Marinha do Brasil até que o caso seja completamente apurado e regularizado pelas autoridades competentes.
Fiscalização intensificada
A operação faz parte de uma série de ações integradas para combater a pesca predatória e o comércio ilegal de espécies protegidas na região Norte. As forças de fiscalização alertam que operações continuarão em pontos estratégicos da costa amazônica, onde há registros frequentes de pesca ilegal.
Infrações ambientais desse tipo podem resultar em multas pesadas, apreensão de embarcações e até mesmo responsabilização criminal dos envolvidos.
VÍDEOS com as principais notícias do Pará
A carga apreendida era composta por peixes da espécie gurijuba, cuja pesca só é permitida com autorização específica. O peixe, típico da região amazônica, é considerado de alto valor comercial, sendo utilizado não apenas para consumo, mas também como matéria-prima na produção de bebidas e cosméticos.
Segundo o Ibama, o barco não apresentou documentação válida para a captura e transporte da espécie, o que caracteriza crime ambiental. Toda a carga foi retida e ficará sob a responsabilidade do Ibama, que irá analisar o destino do pescado.
O barco apreendido permanecerá sob custódia da Marinha do Brasil até que o caso seja completamente apurado e regularizado pelas autoridades competentes.
Fiscalização intensificada
A operação faz parte de uma série de ações integradas para combater a pesca predatória e o comércio ilegal de espécies protegidas na região Norte. As forças de fiscalização alertam que operações continuarão em pontos estratégicos da costa amazônica, onde há registros frequentes de pesca ilegal.
Infrações ambientais desse tipo podem resultar em multas pesadas, apreensão de embarcações e até mesmo responsabilização criminal dos envolvidos.
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