Luís Müller projeta o futuro do comércio exterior brasileiro com base em inovação, estrutura e descentralização

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Em um cenário de transformação acelerada do comércio internacional, o Brasil amplia sua presença nas cadeias globais de fornecimento. Mas essa expansão exige mais do que acordos: exige estrutura, escala e inteligência operacional. É nesse ponto que a atuação de Luís Müller, empreendedor à frente da Asia Source Brasil, tem ganhado destaque.

Com um modelo próprio de descentralização da importação, Müller defende — e implementa — uma lógica prática: qualquer empresa, de qualquer porte e localidade, pode acessar o mercado internacional se tiver estrutura e suporte adequados.

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Müller acredita que a chave para o crescimento de muitos setores está na qualificação do acesso a fornecedores globais

Comércio exterior como ponte para desenvolvimento empresarial

A abordagem de Müller não é apenas técnica. Ela está ancorada em uma visão clara de desenvolvimento empresarial: gerar negócios sustentáveis com base na conexão Brasil–mundo. Ele acredita que a chave para o crescimento de muitos setores está na qualificação do acesso a fornecedores globais, aliado a um processo interno confiável.

“Nosso papel é conectar pessoas e produtos, reduzindo barreiras e ampliando possibilidades. Quando o empresário entende o processo, ele ganha confiança, reduz custos e amplia sua visão de crescimento.”

Expansão e futuro:

A Asia Source Brasil vem expandindo sua operação por meio de um modelo de franquia corporativa e já projeta sua presença internacional com hubs logísticos e master franquias em negociação. A meta, segundo Müller, é simples: tornar-se a maior rede de importação estruturada da América Latina, com foco na geração de valor real para franqueados e clientes finais.

“Estamos construindo uma estrutura que gera resultado no presente e é preparada para o futuro. Tudo com base em governança, dados e execução disciplinada”, conclui.

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