Gente, estava aqui passando um hidratante de baunilha nas mãos, quando abri meu celular e vi que uma amiga me enviou essa foto da Camila Pitanga com um look poderoso! A atriz valorizou a cultura brasileira no Festival de Cannes. Amores… ela serviu elegância!
Camila Pitanga apareceu chiquérrima com um sobretudo com bordado tradicional feito por coletivos de artesãs do Rio Grande do Norte, direto da Casa das Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas. A peça foi apresentada no último desfile da Misci Verão 2026, na Fundação Bienal de São Paulo, em 24 de abril. As artesãs são apoiadas pelo Instituto Riachuelo, com direção do talentosíssimo Airon Martin.

A atriz arrasou com o sobretudo, que foi desfilado originalmente pela modelo Laís Ribeiro após um hiato no Brasil e simboliza o encontro entre moda, cultura e impacto social triangulados de forma exímia, agora em solo internacional.
Para Airon Martin, diretor criativo da Misci, a peça representa “a força do trabalho artesanal brasileiro como linguagem de moda universal. Levá-la de Timbaúba a Cannes é afirmar que o Brasil tem muito a dizer — e a vestir — no cenário global.”
Foi em uma expedição criativa ao Rio Grande do Norte, berço da Riachuelo, que o projeto tomou forma para evidenciar o que torna o Brasil único e como essas raízes podem inspirar e transformar a moda nacional. “A parceria com o Airon reafirma nosso compromisso em valorizar a moda brasileira em toda a sua complexidade – do design à produção. É um projeto que honra as técnicas artesanais do nosso Nordeste, em especial, do Rio Grande do Norte e, ao mesmo tempo, impulsiona uma moda identitária, que gera impacto positivo na cadeia produtiva local e na vida das pessoas”, diz Taciana Abreu, Diretora de Sustentabilidade da Riachuelo.

A Riachuelo, que conta com 30 mil colaboradores, tem 27% da sua equipe concentrada no Nordeste. Como uma das maiores empregadoras da região, a companhia fortalece a economia local por meio do Instituto Riachuelo.
Atualmente, o trabalho do Instituto impacta mais de 4 mil pessoas diretamente em mais de 30 municípios do semiárido nordestino. Entre os principais projetos, está o Pró-Sertão, que fomenta a cadeia têxtil regional por meio de 104 oficinas de costura no Seridó, responsáveis por mais de 10 milhões de peças produzidas por ano, o AgroSertão, que incentiva a reintrodução do cultivo agroecológico do algodão no RN, gerando empregos e resgatando o protagonismo do sertão potiguar no setor, além de apoiar o artesanato potiguar, contribuindo para a preservação do patrimônio cultural da região. Todos os projetos têm como propósito fortalecer a economia local, valorizar a confecção nacional e transformar realidades.