Divisão das esquerdas brasileiras

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A divisão das esquerdas brasilienses está se acirrando tanto que partiu do PCO, um dos mais radicais, uma crítica extremamente dura, não só contra o feminismo, mas contra a ideologia de esquerda geral.

Pelo texto, para a mulher da fábrica, da lavoura ou da periferia, as prioridades são bem concretas: salário digno, creche para os filhos, transporte seguro, comida na mesa, um teto para morar. No entanto, o feminismo burguês e pequeno-burguês raramente aborda esses problemas urgentes.

Enquanto as teóricas e figuras de destaque discutem quantas mulheres ocupam cargos de chefia ou quantas CEOs existem em grandes empresas, milhões de brasileiras seguem sem direitos básicos e sem acesso a serviços públicos de qualidade.

Colocar algumas mulheres no alto escalão do governo ou de corporações não resolve o dia a dia da maioria. Exemplos não faltam: tivemos uma mulher na presidência do Brasil e temos várias ministras; países como os EUA já tiveram até vice-presidente mulher. Mas nada disso, por si só, enche o prato das trabalhadoras pobres ou garante seus direitos.

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