Gente, esse caso no interior do Mato Grosso do Sul está parecendo roteiro de série policial, mas é real — e tem deixado todos perplexos e solidários à família da vítima.
A Polícia Civil continua tentando esclarecer os últimos momentos de Jorge Ávalo, de 60 anos, o caseiro que desapareceu em abril na zona rural de Touro Morto. Desde o início, havia suspeitas de um possível ataque de onça-pintada, mas agora as investigações ganharam um novo e delicado capítulo.
Isso porque, durante o transporte da onça capturada na região, os agentes se depararam com algo assustador e inusitado: fragmentos ósseos nas fezes do animal. E agora surge a pergunta que não quer calar — seriam esses ossos… humanos?
Segundo a Polícia Científica, ainda não é possível afirmar com certeza. Tudo está sendo feito com muito rigor técnico e responsabilidade. Em nota, a corporação explicou: “Os laudos ainda não foram elaborados. O delegado requisitou análise biológica e coleta de material genético para a realização de exame de DNA por comparação.”

Ou seja, o material expelido pelo animal será cuidadosamente analisado e comparado com os restos mortais de Jorge e o sangue encontrado no local do possível ataque. Só então será possível saber com precisão se, de fato, a onça esteve envolvida diretamente na tragédia.
Os resultados dos exames serão enviados à Polícia Civil, que usará essas informações para dar sequência à investigação. E o mais importante: trazer clareza e dignidade para a memória de Jorge, e respostas para sua família e para toda a comunidade, que segue abalada com o caso.
Por enquanto, seguimos acompanhando… com respeito, atenção e esperança de que a verdade — por mais dura que seja — venha à tona.