Escândalo no mundo do entretenimento! Amores, fiquei pasma com o que acabei de saber sobre a família do Renato Aragão. Gente, para vocês terem noção, ele tem cinco filhos, entre eles, a reservadíssima Juliana. E em um bate-papo de podcast, um jornalista afirmou que ela sofreu calote e é excluída da vida social de Didi por não ser hétero. Estou profundamente indignada com isso, meu Deus!

Acontece que, o jornalista e documentarista Rafael Spaca concedeu entrevista exclusiva ao podcast Salada Cast. E durante o bate-papo, ele afirmou que a filha anônima de Renato Aragão, Juliana Rangel Aragão, levou um calote do pai e é socialmente invisível, no círculo de ‘Didi’, por pertencer à comunidade LGBTQIA+.
Rafael garantiu que após o divórcio do primeiro casamento de Renato com Martha Rangel, a ex-esposa de ‘Didi’ presenteou Juliana com um apartamento durante a separação de bens. E alegou que Renato pediu para a filha vender o imóvel para ajudá-lo financeiramente e, em troca, ela passaria a morar com ele até receber o valor combinado.

“Nesse período, o Renato ainda estava com a R.A., e falou para a Juliana: ‘É o seguinte, teve um funcionário que me roubou coisa de milhões. E eu preciso de dinheiro para poder estancar esse rombo. Você vende o apartamento que a sua mãe te deu e eu te pago em prestações?’. Bom, para o pai, ela falou: ‘Claro!’. E vendeu.”
E continuou: “Por isso, ela foi para a casa do Renato. E até hoje, ele não pagou a menina. Calote. Ela fala: ‘E, aí?’, e eles falam: ‘Tô sem dinheiro’”, complementou.
Rafael Spaca explicou que, com a falta de pagamento por parte do pai, Juliana ainda mora com Renato, e que, apesar de dividirem o mesmo imóvel, a filha tem trabalhado como motorista de aplicativo e chegou a fazer vaquinhas para suprir suas necessidades pessoais como compra de medicamentos para asma e consertos mecânicos.

“Ela trabalha de Uber hoje. Se você for buscar isso na internet, ela fez vaquinhas para pagar algumas coisas da conta dela. Trabalha de Uber e tomou um calote da Lilian e do Renato”, disse.
E sobre Juliana pertencer à comunidade gay, Rafael revelou que ela vive como excluída na casa do pai e no círculo social dele.
“Ela é um corpo estranho dentro daquela casa, que por ela ser o que ela é [LGBT] e namorar uma mulher, tem uma espécie de preconceito em relação a isso, de fazer falas e piadinhas atravessadas”, completou.