Diante do golpe, como ficam as histórias das joias e da vacina?

Nesta terça-feira (25), inicia-se o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. Diante da gravidade do caso e da robustez da denúncia feita pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, há quem avalie no Ministério Público que os demais inquéritos contra Bolsonaro poderão perder força.

Bolsonaro ainda responde à acusação de ter falsificado certificado de vacina contra a covid-19 e por ter vendido joias e outros presentes que recebeu como chefe de Estado. Para alguns, porém, tais casos poderão servir para reforçar argumentos dos ministros do STF que farão o julgamento.

No caso das joias, por exemplo, ele usou o aparelho de Estado e funcionários, como o tenente-coronel Mauro Cid e seu pai, o general Lourena Cid. Se dentro do estado democrático de direito, Bolsonaro valeu-se assim do aparelho de Estado para cometer ilícitos, o que faria se consumasse o golpe? Essa é a avaliação de alguns procuradores. Como mostra Rudolfo Lago, no JBrNews de hoje.

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