Ana Castela diz que sofre preconceito de gênero

Ana Castela revelou em entrevista ao Movimento Country que a mulher enfrenta desafios relacionados ao machismo na indústria da música, Para ela o próprio título de ‘boiadeira’, mostra que ainda há estigmas no meio sertanejo. Por outro lado, Castela salienta que muitos dos seus colegas de profissão, independentemente de gênero, mostram-se solidários e apoiadores. 

É uma reflexão necessária sobre como o machismo, que muitos acreditam ser parte do passado, ainda faz parte da realidade atual. E para superar esse obstáculo, a cantora diz que a continuidade do trabalho com resiliência é crucial, mostrando que mulheres têm tanto lugar no sertanejo quanto os homens. 

Além de sua música, Ana Castela também é reconhecida por seu estilo. Trabalhando em colaboração com sua estilista Maria Augusta, ela busca inspirações de diversas fontes, incluindo cantoras famosas, modelos e plataformas digitais. Essa parceria garante que cada apresentação seja não só sonora, mas também visualmente impactante. Essa preocupação com a estética marca uma nova era na música sertaneja, onde o visual ganha tanta importância quanto a música em si.

A relevância de Ana no cenário musical e seu empenho em consolidar a presença feminina demonstram que seu trabalho vai além do palco, inspirando outras mulheres que desejam trilhar caminhos semelhantes. Inspiração que já se está vendo nos eventos que antecedem o Carnaval 2025, onde o chapéu de boiadeiro e fantasias inspiradas na musa sertaneja tomam conta das ruas.

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