Estudante queima boneca sexual e provoca incêndio em universidade

Universidade de Tecnologia de Hefei, na província de Anhui, centro da ChinaDivulgação

Um estudante chinês incendiou o alojamento da universidade após atear fogo na boneca inflável que estava utilizando quando seu amigo de quarto chegou de repente. As informações são do jornal asiático South China Morning Post.  

O estudante estava usando a boneca inflável em seu dormitório na Universidade de Tecnologia de Hefei, na província de Anhui, centro da China, quando seu colega de quarto retornou inesperadamente. Em pânico, o jovem tentou esconder sua ação destruindo o objeto com fogo. De acordo com o SCMP, o estudante queimou a boneca no corredor do dormitório, mas o fogo se espalhou rapidamente, disparando o alarme de incêndio do campus.

Um membro da equipe da universidade disse que quando o fogo começou um segurança da universidade contatou imediatamente o corpo de bombeiros. “Não houve perdas materiais ou vítimas, e já nos comunicamos com o aluno envolvido”, afirmou o integrante da universidade ao jornal.

Após o incidente, a universidade emitiu um anúncio pelo dormitório estudantil dizendo que os alunos não devem usar chamas para lidar com itens de silicone. O aluno foi repreendido.

A Universidade de Tecnologia de Hefei é uma universidade nacional de pesquisa sob a liderança direta da Academia Chinesa de Ciências. É um membro da Liga C9 formada pelas nove principais universidades do país. A Universidade matricula atualmente cerca de 29.000 alunos de graduação e 12.000 alunos de pós-graduação.

Bonecas sexuais fazem sucesso na China

Segundo o jornal inglês Bangkok Post, a A WMDoll, uma das maiores fabricantes de bonecas sexuais da China, disse esperar um aumento de 30% nas vendas este ano. De acordo com a empresa, a adoção de modelos de inteligência artificial (IA) ajudou a melhorar a experiência do cliente com o produto.

De acordo com o jornal, A WMDoll enviou em 2024 mais de 100 protótipos de bonecas sexuais de sua nova série MetaBox, com Inteligência Artificial, para clientes na América do Norte e Europa, seus principais mercados.

A empresa informou ao Bangkok Post que a tecnologia embutida nos brinquedos eróticos permite que eles não apenas repliquem características físicas humanas, como pele macia e genitais, mas também emitam sons diferentes quando tocados.

A China é um dos maiores fabricantes de brinquedos sexuais do mundo, mercado avaliado em torno de R$ 2 bilhões de dólares. 

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