Tigre: milionário, mas sem time

O Criciúma terminou o ano com R$ 21 milhões em caixa e sem time no futebol. Mas antes vamos falar de outra situação. O caso Nino continua dando o que falar no Criciúma. O Conselho Deliberativo definiu que em março será feita uma reunião para definir para onde vai o dinheiro da negociação do zagueiro Nino com o futebol russo.

O Fluminense já quitou parte da dívida que tem com o Criciúma. Dos R$ 6 milhões que o Tigre tem direito, R$ 2 milhões foram pagos. O impasse ainda continua. O empresário Jaime Dal Farra que era gestor do clube na época acionou o Criciúma de forma extrajudicial, afirmando ter direito ao valor integral da negociação. Uma comissão jurídica do Conselho deverá definir o futuro da verba.

Na reunião do Conselho, na noite desta segunda-feira, dia 3, também foi informado que o Criciúma terminou o ano com R$ 21 milhões em caixa. A pergunta que fica é a seguinte: para que tanto dinheiro se não tinha um time competitivo no segundo turno do Brasileirão? Baita erro que custou a queda.

É preciso “viver e aprender” com o futebol.

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