Em artigo impressionante, jornalista espanhol “se derrete” por Endrick

endrick

Um artigo no jornal espanhol As, assinado pelo jornalista Sergio López, apresenta uma análise detalhada sobre Endrick, destacando seu impacto no Real Madrid e sua impressionante eficiência em campo, apesar do tempo limitado de jogo. A narrativa combina dados objetivos, observações qualitativas e um toque de humor, ilustrando como o jovem brasileiro já está deixando sua marca.

Logo no início, o jornalista o compara ao Rei Midas, insinuando que tudo o que Endrick toca se transforma em ouro. E sobre o apelido de “Bobby”, ele surgiu de um momento curioso de uma entrevista, onde Endrick citou Bobby Charlton como ídolo, criando uma anedota que se tornou motivo de piada entre seus colegas, porque Chalton parou de jogar 30 anos antes de Endrick nascer.

as
O destaque no jornal As

Um dos destaques do texto é a ênfase na eficiência de Endrick. Seus números são impressionantes: uma média de um gol a cada 72 minutos, a terceira melhor da Europa, superando estrelas consagradas como Mbappé e Vinícius Júnior. Essa eficiência ganha ainda mais peso quando se considera que ele jogou apenas 291 minutos na temporada, sendo 90 deles contra um adversário modesto, a Deportiva Minera. Mesmo assim, ele já marcou quatro gols, tornando-se o sexto maior artilheiro da equipe.

O texto também aborda o dilema enfrentado por Carlo Ancelotti em relação ao jovem. O treinador justificou a falta de minutos com argumentos como a necessidade de adaptação e aprendizado de Endrick, além do risco de colocá-lo em situações que poderiam prejudicar seu desenvolvimento. Contudo, o jornalista destaca como Endrick desafiou essa teoria. Contra o Celta, em um momento crítico, ele brilhou com dois gols decisivos, mostrando maturidade e frieza incomuns para sua idade.

Outro ponto abordado é a capacidade de Endrick de causar impacto quando entra em campo. Apesar de ser descrito como “residual” no Real Madrid – já que teve pouquíssimos minutos na Liga e na Liga dos Campeões –, ele demonstra uma “aura de presente”, transformando situações adversas em momentos brilhantes. Esse talento natural é exemplificado por seu chute de canhota e sua assistência de calcanhar na partida contra o Celta.

Por fim, o jornalista reforça a grandiosidade do feito de Endrick ao compará-lo com outros jogadores de destaque na Europa. Em resumo, o artigo elogia Endrick como um jogador que, apesar da pouca idade e tempo limitado em campo, possui uma capacidade única de transformar o jogo. A combinação de dados, narrativas emocionais e análises técnicas constrói uma imagem de um talento extraordinário que, mesmo com desafios, já mostra indícios de grandeza no Real Madrid.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.