Obras na Aggeu Medeiros mobilizam mais de 100 pessoas no começo de ano

Em torno de 100 funcionários da Confer Construtora estão envolvidos na obra de pavimentação da rodovia Aggeu Medeiros desde o último dia 6 de janeiro, no retorno aos trabalhos neste ano, após um recesso da empresa.  A estimativa chega a este número se levado em conta também os funcionários de escritório, de laboratório e os motoristas dos 35 caminhões que estão atuando no transporte de materiais da jazida da empresa, em Jaguaruna , que são usados na base, sub-base e na camada asfáltica da rodovia.

Além dos 35 caminhões citados, estão no trecho duas moto niveladoras, sete rolos compactadores, dois tratores de esteira, duas escavadeiras hidráulicas, dois caminhões-pipa, uma vibro acabadora, uma vassoura mecânica, uma mini carregadeira e dois caminhões espargidores. A mobilização do maquinário iniciou na segunda-feira e só foi concluída na quinta (9). Esta estrutura não leva em conta uma carreta-prancha, um caminhão-comboio abastecedor e os veículos utilitários usados pelos profissionais de engenharia, topografia, laboratório e encarregados de equipes, que não ficam no local em tempo integral.

Com estes expressivos recursos humanos e de maquinário, foram montadas várias frentes de trabalho. Na Aggeu Medeiros, em Tubarão, uma frente de terraplanagem e uma de pavimentação. Uma frente de execução de sub-base e uma de terraplanagem na rodovia Leopoldo A. Barbosa e duas frentes (uma de terraplanagem e uma de base) na estrada geral de Campos Verdes, ambas as rodovias, em Laguna, que são a continuidade da Aggeu Medeiros.

Trafegabilidade

Segundo o engenheiro civil da Confer, Hemerson Beckauser, responsável pela obra, o tráfego na Aggeu Medeiros é tranquilo em dias de tempo bom, ainda que em alguns pontos o trânsito aconteça em meia pista.

Na rodovia Leopoldo A. Barbosa, próximo da localidade da Madre, a condição de tráfego é ruim e está em meia pista.

Na estrada geral de Campos Verdes o tráfego também se dá em meia pista e as condições também são adversas em razão da obra. “É possível transitar, mas sabemos que em caso de chuva a situação piora muito. Então, recomendamos que os motoristas evitem transitar por estes locais.  Usem trajetos alternativos. Os transtornos são temporários, mas os benefícios da pavimentação serão duradouros”, lembra Hemerson.

Depois de pronta, na maioria de sua extensão, a rodovia terá uma faixa de 1,5 metros de acostamento, 7 metros de pista de rolamento e mais 2,5 metros de ciclovia, portanto 11 metros de largura total. A pista de rolamento terá 5 cm de espessura de revestimento asfáltico e o acostamento e a ciclovia, 3 cm.

Com informações de CIM-AMUREL.

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