O Brasil está chato, querem processar Claudia Leite por racismo religioso, isso não procede!

Gente, antes de tudo, quero deixar claro que eu sou espírita. Amo todas as religiões, principalmente a umbanda e candomblé. Mas daí você trocar a letra de uma música e achar que isso é racismo religioso. Putz, é uma grande diferença.

Claudia Leitte é uma cantora e já há tempo, independente da religião e sabemos que ela é evangélica. O fato dela não colocar não tem absolutamente nada a ver com ela querer mal.

Recentemente, a cantora acabou virando alvo de um inquérito instaurado pelo MP-BA após ela modificar a letra da música “Caranguejo”, substituindo a frase “saudando a rainha Iemanjá” por “só louvo o meu rei Yeshua”, referindo-se a Jesus Cristo.

Durante o Carnaval deste ano, um vídeo antigo com a modificação viralizou e os ativistas esquerdistas detonaram a cantora. Vale lembrar que a música foi lançada em 2004 quando Claudia Leitte era vocalista da banda Babado Novo e já teve a letra alterada inúmeras vezes por ela naquela época.

O caso foi levado ao MP-BA pela lyalorixá Jaciara Ribeiro e pelo Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões AfroBrasileiras (Idafro) alegando que a artista cometeu Racismo Religioso.

Mas, segundo o perfil do Tese Jurídica, especialistas que a mudança na letra, por se tratar de uma questão de foro íntimo, não configura racismo religioso. Eles explicaram que a Constituição Federal garante liberdade de crença, e a atitude de Claudia Leitte não envolveu discurso de ódio, segregação cultural ou qualquer tipo de agressão.

A troca de letras não justifica e não pode ser questionado como racismo religioso, já que a cantora tem uma presença pública e sempre compactando da verdade de um trabalho sólido como cantora de axé e querida pelo grande público, independente das questões religiosas que a cercam musicalmente.

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