PCDF realiza nova fase da operação Rottura e prende suspeito ligado a facção criminosa

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), deflagrou, nesta quinta-feira (12), a segunda fase da Operação Rottura. A ação tem como objetivo combater a atuação de uma célula de facção criminosa que opera dentro do Complexo Penitenciário da Papuda.

Nesta etapa, um comparsa de um policial penal foi preso temporariamente. Ele é suspeito de auxiliar na entrada ilegal de celulares e outros objetos no presídio. Além da prisão, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em Planaltina (GO).

O caso começou a ser investigado após a apreensão de um celular no sistema prisional, realizada pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). A apuração revelou que o policial penal suspeito recebia dinheiro de integrantes da facção criminosa Comboio do Cão para introduzir materiais proibidos nas celas.

O agente público foi denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, porte ilegal de arma de fogo e corrupção passiva.

Com o avanço da operação, a Draco identificou outros envolvidos no esquema e trabalha para detalhar as funções de cada comparsa do policial penal. As investigações continuam com o objetivo de desarticular completamente a rede criminosa.

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