‘A escolha é do cidadão’: afirma Bresciani sobre Central Funerária

A coordenadora da Central Funerária de Criciúma, Rúbia Bresciani, assumiu o cargo há dois meses e já implantou várias melhorias. Durante uma entrevista ao programa Em Dia Com a Cidade, da Rádio Cidade em Dia, ela destacou algumas das ações implementadas e fez um balanço de seus primeiros 60 dias no cargo.

“Hoje, contamos com uma equipe que acompanha os serviços 24 horas por dia. Somos quatro funcionários envolvidos diretamente na fiscalização e acompanhamento in loco”, explicou Rúbia. Ela também destacou a presença de uma assistente social, cedida pela Secretaria de Assistência Social, que atua de forma integral, mas também fica de sobreaviso em horários fora do expediente.

Sobre a aceitação do trabalho, Rúbia afirmou que não tem recebido muitas reclamações recentes. “O que chega são ouvidorias de períodos anteriores, mas percebo que as pessoas estão reconhecendo nosso trabalho. Recebo elogios pela organização e pela forma como os serviços são prestados atualmente”, afirmou.

Ela também falou sobre as mudanças realizadas nas urnas: “Realizamos a troca de algumas urnas, ajustando para um padrão mais adequado. Agora, todas as informações estão disponíveis assim que os cidadãos chegam à central.” Além disso, Rúbia ressaltou que a tabela de preços dos serviços está fixada de forma visível e acessível ao público.

“Nosso objetivo é oferecer um serviço humanizado, especialmente para pessoas em situação de vulnerabilidade. Muitos atendemos famílias que não têm condições financeiras nem para um velório básico. É nosso dever garantir o amparo necessário”, destacou.

Rúbia também falou sobre a importância de garantir que o serviço funerário seja contínuo, mesmo em casos de suspensão de contratos. “Esse é um serviço essencial, assim como a saúde. Se necessário, tomaremos as medidas necessárias, mas sempre com alternativas para não deixar a população sem assistência”, explicou.

A coordenadora ainda comentou sobre a relação com as empresas funerárias, tanto locais quanto de outras cidades. “A relação com as funerárias de Criciúma é tranquila. Temos uma parceria público-privada. Se o município decidir retomar o serviço, teremos que licitar, mas isso é algo que acontece em outros lugares também”, afirmou Rúbia.

Ainda há um rodízio entre as funerárias, onde o familiar também pode escolher em qual empresa irá escolher: “Quando uma pessoa chega à central, ela é orientada sobre os serviços disponíveis. A funerária do rodízio é chamada, mas o cidadão pode escolher outro serviço sem problemas. A escolha é totalmente do cidadão.”

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