Mesmo um pouco mais longe dos holofotes, a Operação Integration segue firme e forte. Gusttavo Lima teve seu nome retirado das investigações que correm contra ele na Operação Integration. O pedido foi feito pelo Ministério Público de Pernambuco por falta de evidências concretas para a ação.
A investigação apura o envolvimento de celebridades com lavagem de dinheiro de jogos ilegais, e o cantor seria investigado pela venda de aeronave para uma empresa relacionada ao setor de apostas online.
A venda realizada pelo cantor gerou suspeitas por irregularidades financeiras. No entanto, segundo o Ministério Público de Pernambuco, há “falta de justa causa para o exercício da ação penal”. A venda da aeronave teve sua legalidade comprovada, e as investigações não encontraram relação entre o cantor e as empresas citadas na Operação.
Até o momento, foram realizados mais de 20 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão domiciliar nos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco e São Paulo.