Empresário é agredido com copo de vidro e sofre corte de 62 pontos no rosto enquanto trabalhava


Vítima relatou que foi abordada por homem que estava em busca de cerveja durante evento em Fortaleza. Bruno Paranaiba Rugue, dono de uma empresa de coquetéis, pegou 65 pontos no rosto após ser agredido por um convidado com um copo de vidro enquanto trabalhava em uma festa em um condomínio residencial de Fortaleza.
Arquivo pessoal
O proprietário de uma empresa de coquetéis foi agredido com um copo de vidro e sofreu um corte que necessitou de 62 pontos no rosto. A agressão ocorreu enquanto trabalhava em um evento privado no salão de um condomínio residencial no Parque Iracema, em Fortaleza, no sábado (7).
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A vítima da agressão é o empresário Bruno Paranaiba Rugue, que atua há 10 anos no ramo de festas e teve um copo de vidro quebrado no rosto por um dos convidados do evento que ele foi contratado. O agressor ainda não foi identificado.
Segundo a fotógrafa Karol Duarte, esposa de Bruno, já estava no fim da festa quando o empresário foi abordado por um homem que entrou no bar em busca de cerveja.
Na ocasião, a vítima indicou que o homem procurasse o garçom, pois ele só trabalhava com coquetéis, e voltou para recolher o material. Momentos depois, o convidado agrediu Bruno com um copo de vidro.
“Não deu tempo nem de abrir a boca, banda tocando, ambiente escuro, só vi um copo de vidro batendo no meu olho esquerdo. Coloquei a mão, muito sangue. Olhei no espelho, meu rosto cheio de sangue. Tentei lavar, mas não parava, comecei a sentir muito mal: tontura, desequilíbrio, formigamento, pressão cair”, relatou Bruno Rugue em uma publicação na rede social.
Bruno foi socorrido por uma enfermeira que estava na festa e levado por uma ambulância ao Hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), onde foi ponteado no lado esquerdo do rosto.
Risco de perder a visão
Conforme Karol, o esposo está impossibilitado de trabalhar, pode perder a visão e tem a possibilidade de precisar passar por cirurgia plástica.
A vítima registrou um boletim de ocorrência e busca identificar o agressor, já que o contratante não quis repassar a identidade do mesmo.
“Estamos fazendo este apelo público por justiça. Não descansaremos até que o agressor seja identificado, responsabilizado e punido pelo que fez. A covardia não pode vencer. A violência não pode passar impune. E o silêncio de quem sabe e se cala é um grito de apoio ao agressor”, escreveu Karol.
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