Um parecer da Procuradoria-Geral da Câmara Legislativa gerou indignação entre os servidores. A decisão restringe a participação de analistas legislativos em comissões processantes, alegando falta de escolaridade superior compatível com os acusados.
Servidores consideram o parecer uma resistência às mudanças legais e argumentam que a interpretação ignora a legislação atual.
A controvérsia revela uma tensão interna sobre a igualdade jurídica e funcional decorrente das transformações institucionais. Servidores veem o parecer como uma resistência política às mudanças legais.