Fala-se que uma eleição começa assim que a anterior acaba e no Distrito Federal essa máxima — apesar de o pleito ser disputado a cada quatro anos, diferentemente dos demais estados onde ocorre a cada dois anos — não deixa a desejar.
Assim que se reelegeu, o governador Ibaneis Rocha (MDB) disse à imprensa que a candidata apoiada por ele, para sua sucessão, seria Celina Leão (PP), sua vice.

Foto: Roque de Sá/Agência Senado
A vitória de Damares Alves (Republicano) para o Senado, Érika Kokay (PT) e Bia Kicis (PL) para a Câmara dos Deputados, também as colocaram no centro das atenções, além, é claro, de Leila Barros (PDT), eleita senadora em 2018.

erika kokay

Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
Com todos esses nomes, a hora é de saber quem ocupará cada um dos espaços no tabuleiro eleitoral.
Algumas vagas são certas e cristalinas, como a tentativa de reeleição de Leila e a ida de Érika Kokay para a Câmara Alta.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Outras possibilidades ainda carecem de definição, com nomes fortes e com chances reais de tirar a vaga de figurões da política local. Esse é o caso da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), que tende a uma vaga ao Senado e, ainda,

O banqueiro Augusto Lima e a ex-deputada e ex-ministra Flávia Peres (ex-Arruda)
(ex-Arruda), nome forte para retornar à Câmara Baixa do Congresso.
A verdade é que 2026 será a eleição das mulheres protagonistas e a hora em que os figurões da política local terão que trabalhar suas pautas visando esse público para não passarem os próximos quatro anos de pijama em casa.