Presidente da Câmara diz que deputados não podem dizer que não gostam de algo que nem chegou ao Legislativo. Para aprovar a PEC da Segurança Pública, o governo Lula conta com o apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Nesta terça-feira (8), Motta se reuniu com os ministros das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e da Justiça, Ricardo Lewandowski, na residência oficial da Câmara dos Deputados para tratar do assunto.
O parlamentar colocou o tema da segurança como uma das prioridades da sua gestão neste primeiro ano de mandato à frente da presidência da Câmara dos Deputados.
Motta diz que o Congresso precisa enfrentar o tema da segurança pública, porque o crime organizado está avançando em várias esferas públicas, ameaçando a estabilidade econômica, política e social do Brasil.
Segundo ele, a Câmara deve isso aos brasileiros, que colocam a segurança como uma de suas principais preocupações.
BLOG: Senadores e aliados sugerem, em jantar, que Lula recrie Ministério da Segurança Pública
Ministros apresentam PEC da Segurança Pública
O presidente da Câmara afirmou que deputados não podem ter preconceito com a proposta só porque ela foi elaborada pelo governo.
E que não dá para “gostar ou não gostar” de algo que nem sequer chegou ao Legislativo. O texto só foi apresentado a Motta e líderes nesta terça.
O ministro Ricardo Lewandowski tem destacado que o texto apresentado a Hugo Motta já contempla algumas reivindicações de governadores e prefeitos.
E que o governo está aberto a negociações para melhorar o texto, garantindo que não há nenhum dispositivo que abra a possibilidade de uma intervenção do governo federal sobre as polícias estaduais.
Aliados do presidente Lula têm reforçado a necessidade de o governo não só buscar a aprovação da PEC da Segurança, como também criar um plano estratégico para o combate ao crime organizado.
O objetivo é asfixiar financeiramente as organizações criminosas no país.
Nesta terça-feira (8), Motta se reuniu com os ministros das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e da Justiça, Ricardo Lewandowski, na residência oficial da Câmara dos Deputados para tratar do assunto.
O parlamentar colocou o tema da segurança como uma das prioridades da sua gestão neste primeiro ano de mandato à frente da presidência da Câmara dos Deputados.
Motta diz que o Congresso precisa enfrentar o tema da segurança pública, porque o crime organizado está avançando em várias esferas públicas, ameaçando a estabilidade econômica, política e social do Brasil.
Segundo ele, a Câmara deve isso aos brasileiros, que colocam a segurança como uma de suas principais preocupações.
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Ministros apresentam PEC da Segurança Pública
O presidente da Câmara afirmou que deputados não podem ter preconceito com a proposta só porque ela foi elaborada pelo governo.
E que não dá para “gostar ou não gostar” de algo que nem sequer chegou ao Legislativo. O texto só foi apresentado a Motta e líderes nesta terça.
O ministro Ricardo Lewandowski tem destacado que o texto apresentado a Hugo Motta já contempla algumas reivindicações de governadores e prefeitos.
E que o governo está aberto a negociações para melhorar o texto, garantindo que não há nenhum dispositivo que abra a possibilidade de uma intervenção do governo federal sobre as polícias estaduais.
Aliados do presidente Lula têm reforçado a necessidade de o governo não só buscar a aprovação da PEC da Segurança, como também criar um plano estratégico para o combate ao crime organizado.
O objetivo é asfixiar financeiramente as organizações criminosas no país.