Justiça arquiva inquérito sobre caso de Nahim após polícia confirmar morte acidental

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Depois de cinco anos diante da morte de Nahim por ingestão de bebida alcoólica, cocaína e remédio contra insônia, a Justiça de São Paulo arquivou o inquérito a pedido do Ministério Público (MP), logo após a Polícia Civil concluir que o óbito foi acidental. A informação foi divulgada no dia 10 de outubro no site do Diário da Justiça Eletrônico do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

“Ciente do arquivamento promovido pelo Ministério Público (…) remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de praxe”, aponta um trecho da decisão judicial. A Promotoria responsável pelo caso já havia concordado com a Polícia Civil que concluiu que a morte de Nahim ocorreu após o uso de bebida alcoólica, cocaína e remédio contra insônia, o que contribuiu com sua queda acidental. Ou seja, o Ministério Público (MP) descartou a hipótese de que ele teria sido vítima de um crime.

No dia 13 de junho, Nahim foi encontrado morte em sua casa em Taboão da Serra, em São Paulo. Conforme a Promotoria, a investigação policial e o laudo pericial apontaram que as condições, como sua idade avançada, doença cardíaca e ter somente 20% da visão contribuíram para a sua morte.

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